CÓRTEX FRONTAL
Córtex Frontal é um projeto cultural multidisciplinar criado em 2015, gerido pela Associação Cultural Córtexcult e sediado em Arraiolos, distrito de Évora, Alentejo.
Córtex Frontal organiza residências artísticas, workshops, exposições e tenta envolver-se nos projetos artísticos locais e regionais no domínio das Artes Visuais, Performativas, Literatura ou Música.
O nosso objetivo é promover atividades a nível local, nacional e internacional, colaborando com instituições públicas ou privadas, envolvendo artistas e comunidades diversificadas.
FUNDADORES
Mercedes Vidal-Abarca
(Vitoria, Espanha) Depois de viver e estudar em vários países, chegou a Portugal em 2008 onde realizou estudos de belas artes na SNBA e Arco.
A ideia de criar uma associação cultural no âmbito das artes e da investigação num contexto multidisciplinar nasceu em 2014 e começou a funcionar em 2015 sob a sua direção. A relação entre os projetos artísticos com as instituições, outros agentes culturais e as populações é a sua prioridade, e cada ano se tem fortalecido graças a parcerias estratégicas.
Nuno Félix da Costa
Nasceu em Lisboa. Psiquiatra. Foi professor na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Expõe pintura e fotografia desde 1983 (Galeria Módulo, Lisboa) e publicou poesia (na &Etc, 1993) e ensaios literários. Desde 2015 co-dirige o projeto Córtex Frontal.
www.nunofelixdacosta.com
ARRAIOLOS
Arraiolos é uma vila alentejana situada a 20 km de Évora, rodeada de planícies, oliveiras e sobreiros. É conhecida pelo seu castelo com muralhas circulares e pelos seus tapetes bordados a mão desde a Idade Média.
Arraiolos é a capital do concelho de Arraiolos com 7.800 habitantes. Concentra várias instituições além de comerciais o que faz a vida em residência artística fácil e prática.
A Casa da Associação Cultural Córtexcult, segundo José Borges no livro “Arraiolos revisitado a preto e branco”, situava-se “Na mais nobre rua da Vila, chamada de Melo Mexia, fica o solar desta família, constituído por frontaria de elegante pé direito, de fins do século XVIII, mas muito beneficiada pelo morgado de Arraiolos João de Melo Mexia, para nele receber D. Pedro V em 1860.”